(tan-tan-tan-tan)
"Quem procura, acha!"
Pois esta é daquelas frases que o mundo utiliza sempre com todos os possíveis fins negativos. Eu nunca lhe consegui ver grande mal senão por estes dias.
Realmente, e mantendo a onda dos ditados populares, a curiosidade mata o gato, ou então a ignorância é felicidade.
Por vezes buscar algo, abre a grande hipótese de encontrar o algo. E voltar a fechar a porta da morta ignorância acaba por se mostrar totalmente impossível.
Mas antes conhecer todas as possibilidades. Hoje, embora com a cabeça a mil, sei que estou no caminho mais que certo.
Cuidado apenas com o que procurar em seguida :)
Ego....o local eleito para o reencontro comigo! Sem mais pretensões senão a de existir! Feito por quem desejou fazer das palavras de todos, um pouco mais suas!
domingo, janeiro 30, 2011
terça-feira, janeiro 18, 2011
Tempo
Muitas têm sido as surpresas e neste âmbito, de modo resumido, posso assumir-me sortuda.
O trabalho potencia-o, e muitas pessoas se vão cruzando no meu caminho. Tenho conhecido gente de todos os géneros e feitios. Mas felizmente, ao longo deste tempo tenho-me feito rodear das pessoas que vão ficando por bem, que me vão aconchegando.Pessoas a quem eu quero o melhor, mas essencialmente, e cada vez mais, aqueles que também me estimam em troca.
Não é por comensalismo. Não é esquema. É só por termos um tempo tão limitado que parece cada vez menos propositado despende-lo com quem não vale a pena.
O tempo vai limando as relações. E com ele, aqueles que não tinham tão forte vínculo e afinidade acabam por se afastar inevitavelmente... Nisto não incluo os afastamentos temporários, casuais e intermitentes de qualquer relação. Incluo apenas aqueles cujo único interesse em nós foi naquele período confinado no espaço-tempo e que deixaram de se/nos interessar.
Felizmente consigo, mesmo de olhos fechados, dizer-vos a quem recorreria sem pestanejar se disso dependesse a minha vida, em quem nunca mais depositarei confiança e quem comigo estará daqui a longos e bons anos.
O trabalho potencia-o, e muitas pessoas se vão cruzando no meu caminho. Tenho conhecido gente de todos os géneros e feitios. Mas felizmente, ao longo deste tempo tenho-me feito rodear das pessoas que vão ficando por bem, que me vão aconchegando.Pessoas a quem eu quero o melhor, mas essencialmente, e cada vez mais, aqueles que também me estimam em troca.
Não é por comensalismo. Não é esquema. É só por termos um tempo tão limitado que parece cada vez menos propositado despende-lo com quem não vale a pena.
O tempo vai limando as relações. E com ele, aqueles que não tinham tão forte vínculo e afinidade acabam por se afastar inevitavelmente... Nisto não incluo os afastamentos temporários, casuais e intermitentes de qualquer relação. Incluo apenas aqueles cujo único interesse em nós foi naquele período confinado no espaço-tempo e que deixaram de se/nos interessar.
Felizmente consigo, mesmo de olhos fechados, dizer-vos a quem recorreria sem pestanejar se disso dependesse a minha vida, em quem nunca mais depositarei confiança e quem comigo estará daqui a longos e bons anos.
quarta-feira, janeiro 05, 2011
Contraditório
É incrível aperceber-me que ainda hoje me recordo do punhado de eventos com um aperto no estômago. Se é verdade que o tempo cura, esta pequena ferida não irá sarar nos próximos anos.
Há situações assim, é pena como para sempre passamos a relacionar uma pessoa ou história inevitavelmente pelo lado mau. A nossa capacidade de reter o negativo é qualquer coisa patológica. Gostava de ser diferente. De olhar para trás e pensar em tudo com um sorriso no rosto e relembrar o que tive de positivo e benéfico dessa experiência. Mas não consigo.
Quando por qualquer motivo sou confrontada com o que pensei já ter digerido, eis que surge novamente a acidez corrosiva de toda uma história que nem quero contar.
Contraditório espírito. Para protecção lembra, por lembrar destrói.
Há situações assim, é pena como para sempre passamos a relacionar uma pessoa ou história inevitavelmente pelo lado mau. A nossa capacidade de reter o negativo é qualquer coisa patológica. Gostava de ser diferente. De olhar para trás e pensar em tudo com um sorriso no rosto e relembrar o que tive de positivo e benéfico dessa experiência. Mas não consigo.
Quando por qualquer motivo sou confrontada com o que pensei já ter digerido, eis que surge novamente a acidez corrosiva de toda uma história que nem quero contar.
Contraditório espírito. Para protecção lembra, por lembrar destrói.
Assinar:
Postagens (Atom)