Aqui ouço-a a bater violenta contra a janela. Essa chuva que hoje te lava, cidade cinza.
Sorrio.
Sei que tenho mais do que poderia pedir.
Em menos de nada encontrar-me-ei novamente contigo, partilharei palavras, desejos, frustrações e medos.
Porque é bom saber que não é uma máscara, ver a transparência de sentimentos impressos em mil formas de agir, todas elas tuas, todas elas peculiares, todas elas lindas.
Se a primeira impressão cativa, o tempo consolida e traz paz.
Toda essa onda de paz que por hora se instalou também lá fora, nesta noite de Outono chuvoso, após dilúvio.
5 comentários:
Gostas da chuva?
Gosto muito :)
só sei que o anónimo que agora fala contigo, não é o mesmo anónimo que tanto querias conhecer.
Vai aqui uma promiscuidade de anónimos. Não sei se é a mesma entidade ou não, apenas sei que se tratará de alguém que não se quer identificar.
E já havia acordado que se o ser que comigo falou não se quis revelar, eu tampouco.
Mas está o assunto tratado, cansou tanto anonimato!
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