sábado, junho 28, 2008

Um fim eminente!




As lágrimas corriam, iam saindo pelas órbitas como que de forma a expulsar a imensidão de sentimentos que a preenchiam.
Não estava triste, apenas ciente de que aquele momento, jamais se iria repetir, como de resto todos os outros! Mas aquele deixava o travozinho de nostalgia!
São poucos os momentos que vivemos conscientes de serem especiais. A maioria deles vem a revelar-se importante apenas posteriormente... não era o caso!
Nesse preciso momento ela soube, soube que aquelas pessoas que a cercavam, aquele café, aquela troca de olhares, representavam uma das últimas partilhas do grupo como todo. Como entidade viva que se foi construindo ao longo de quatro anos e que mais que nunca, e a jeito de despedida, se apoiava uma vez mais.
Não era tristeza, porque verdade seja dita, esta foi a meta que os uniu quatro anos atrás... mas alegria, também não era, certamente!

9 comentários:

CurlyManu disse...

Já não vinha cá há séculos...
Nem andei a ver os blogs de mais ninguém (tá?=P)
Nem a fazer posts com mta freq...

Parece que já disse tudo e não tenho capacidade para pensar em coisas novas =(

Poo poo tá tudo um grande aglomerado de poo poo!

Mas não desanimes hã? lol
Vai correr bem...
Por uma lado éééhhh tá quase a acabar! e por outro =(=(=(=( tá mesmo quase a acabar ='(

Rute Fernandes disse...

Pois, essa dissonância de sentimentos quando pensamos "está quase a acabar" é que é intrigante!

Por vezes o pensamento "o que farei eu sem ter aqueles lanches, aquelas gargalhadas, aquelas noites partilhadas com eles?" é tão doloroso que sufoca!!

Não me consigo já imaginar sem vocês... e ter de me adaptar a essa eminente possibilidade é, simplesmente atroz!
=/

I love you
***

Mão disse...

yeah, me too

...

...

vocês vão-se continuar a encontrar, deixem-se disso.

Balhau disse...

As lágrimas corriam. Iam escorrendo pelas costas até chegar ao rego do cu. Tive de mudar de cuecas. Não aguentava a desconfortante humidade que me deixava com aquela comichão manhosa. Não estava triste, tinha um chato nos tomates, mas era só um. Aquele bicho pequeno deixa sempre o seu travozinho de nostalgia. São poucos os momentos de coçadela especial. A maioria delas vem a revelar-se importante somente na altura do coçar. Não era o caso. Naquele preciso momento o bicho soube onde estava a ferrar e eu deixei. Cocei só depois. Aquele coçar na virilha representava uma das ultimas acções do dia. Como entidade alojadora fui construindo ao longo de quatro minutos a maior das comichões. No final não ficou nem tristeza nem saudade, verdade seja dita foi das melhores sensações que tive, puro prazer certamente...

186...Alinhas? disse...

Como é que o teu irmão consegue?...lol

Partilho todas as tuas palavras..
Mas tal como referi num comentário que fiz a um dos post´s da Manu, tento ohar para este final de semestre, de ano, de 4 anos de curso não como uma fim, um adeus, mas como um "até um dia destes"... Dia esse que espero não tarde em chegar, que espero se repita muitas vezes no futuro!!!

Adoro-vos!!**

Klotho disse...

eu apareço nessa foto? lolol..já ão me lembro..ainda estive a olhar para as unhas e só identifiquei as da manu!! lolol

sua burrinha...é claro que não te vou largar.. nem quero que vocês me larguem..sniff

Mão disse...

as da direita são as da Verdinha

Rute Fernandes disse...

Não querida Minhoquinha, não apareces...é a Mariana a dona das mãos sem identificação! =)

As mais bonitas obviamente que serão as minhas ... já seria de prever :P


...
Quanto ao comentário do meu caríssimo Balhau/Mano... que poderei eu dizer para além de que, nitidamente, necessitas de terapia??

Toino!

Klotho disse...

bem me parecia...afinal não me lembrava de ter andado assim com os dedos espetados..lol mas como eu sou esquecida, só quis confirmar...