E assim de repente se abre a caixa de Pandora.
Sempre ali esteve, a espreitar, esta sensação. Era como tentar esconder um monstro num armário de dimensões infimamente inferiores e espera que Não se dê pela sua presença.
Hoje finalmente a questão colocou-se.
A resposta à questão é tudo menos certa, amanhã esperam-me elementos para acrescentar ao cenário. Mas tornou-se real. Tangível. Esse aperto dolorosamente sufocante e que dá por nome de medo.
Racionalmente quero tentar relevar e aguardar o próximo passo. A aplicação da teoria, na prática é bem mais difícil.
Veremos o que me aguarda.
Esperemos que não seja um pronuncio de um Natal manchado.
Ego....o local eleito para o reencontro comigo! Sem mais pretensões senão a de existir! Feito por quem desejou fazer das palavras de todos, um pouco mais suas!
segunda-feira, dezembro 19, 2016
Fear
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