Acho que merecia algo assim com uma frequência no mínimo semanal. Um fim de tarde de sol, sem pressas para correr para o estudo de um lado e sem trabalho do outro.
A vida é feita destes pequenos momentos. No fim de contas são as memórias que ficam, é o que nos permite seguir com a luta diária.
Não, não foi, não é, nem nunca será fácil. Mas assim me habituei a ir tendo as coisas, a pulso.
E num mundo em que o adjectivo que nos marca é mesmo o do reino do "efémero", é bom saber que tenho as minhas pessoas, o meu espaço e um núcleo imutável.
Porque estas coisas simples são efectivamente as que nos fazem mais felizes.
Café, sol, água e um beijinho
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