O ano novo associa-se frequentemente à reformulação de objectivos, desejos e metas que no momento nos parecem importantes.
Aprendi a ser cautelosa com os pedidos, neste e nos outros dias. De facto, tenho para mim que se nos fossem concedidos os pedidos que formulamos, nem por isso iríamos dar por nós mais felizes.
Em boa verdade, quem efectivamente pede saúde nestas noites? Talvez aqueles que se vêm privados momentaneamente dela, mas não são a maioria certamente. O ponto a que queria chegar é que o de mais precioso e vital, o que devia constar obrigatoriamente na lista dos pedidos, é encarado como garantido. Ou seja, raras são as vezes em que pedimos o essencial à nossa felicidade.
Mas esta será sempre a altura do ano dos balanços, da análise retrospectiva dos dias que separaram a última passagem. Isso agrada-me particularmente, acho saudável e benéfico. Olhar para trás, ver onde ganhámos, onde perdemos, o que fizemos de bom e de mau.
Essencialmente trabalhar (e não pedir) para que o novo ano seja ainda melhor.
Aprendi a ser cautelosa com os pedidos, neste e nos outros dias. De facto, tenho para mim que se nos fossem concedidos os pedidos que formulamos, nem por isso iríamos dar por nós mais felizes.
Em boa verdade, quem efectivamente pede saúde nestas noites? Talvez aqueles que se vêm privados momentaneamente dela, mas não são a maioria certamente. O ponto a que queria chegar é que o de mais precioso e vital, o que devia constar obrigatoriamente na lista dos pedidos, é encarado como garantido. Ou seja, raras são as vezes em que pedimos o essencial à nossa felicidade.
Mas esta será sempre a altura do ano dos balanços, da análise retrospectiva dos dias que separaram a última passagem. Isso agrada-me particularmente, acho saudável e benéfico. Olhar para trás, ver onde ganhámos, onde perdemos, o que fizemos de bom e de mau.
Essencialmente trabalhar (e não pedir) para que o novo ano seja ainda melhor.
Feliz 2014!
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