Do murmúrio, do ruído de fundo, de uma porta entreaberta surges. E não há tradução em vocábulos o quanto mexe por essa visão, por ter a minha própria face diante de mim.
Para longe foram varridos aqueles dias lúgubres em que a insana tristeza perseguia em me acompanhar...
Não há tormentos, não há tristeza, apenas há a sensação de estar a caminhar sobre o azul esverdeado de um imenso mar, numa maré tranquila. Com a insensatez típica dos felizes, de pensar que tudo permanecerá assim, ad eternum.
Ego....o local eleito para o reencontro comigo! Sem mais pretensões senão a de existir! Feito por quem desejou fazer das palavras de todos, um pouco mais suas!
sábado, fevereiro 17, 2007
Momento
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8 comentários:
Olha um cavalo! Tadinho do cavalo ta doentinho! Com um problema de costas e pescoço esticado! Deve ser fadista este cavalo pra ter um arganel daqueles...
Que seria de mim sem esta personagem sintaxico-depedente? Abrilhantas isto tudo....será do azeite?
Já tinha saudades de algumas coisinhas..
Deste blog actualizado..
Das boquinhas do sr balhau..
..
E tenho saudades do habitual..
tu sabes.. Ad aeternum.. mas n~unca Ad Nauseam! ;)
Ele veio... :)
=) que bonito!! gosto muito dos textos da rutinha!! ad eternum tem que ser a tua escrita..bj*
Que maravilha esse estado de felicidade... faz com que seja verdade este «para sempre».
funny eh?
Don't see it as funny.... do you?
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