sábado, fevereiro 17, 2007

Momento



Do murmúrio, do ruído de fundo, de uma porta entreaberta surges. E não há tradução em vocábulos o quanto mexe por essa visão, por ter a minha própria face diante de mim.
Para longe foram varridos aqueles dias lúgubres em que a insana tristeza perseguia em me acompanhar...
Não há tormentos, não há tristeza, apenas há a sensação de estar a caminhar sobre o azul esverdeado de um imenso mar, numa maré tranquila. Com a insensatez típica dos felizes, de pensar que tudo permanecerá assim, ad eternum.



8 comentários:

Balhau disse...

Olha um cavalo! Tadinho do cavalo ta doentinho! Com um problema de costas e pescoço esticado! Deve ser fadista este cavalo pra ter um arganel daqueles...

Rute Fernandes disse...

Que seria de mim sem esta personagem sintaxico-depedente? Abrilhantas isto tudo....será do azeite?

Mão disse...

Já tinha saudades de algumas coisinhas..

Deste blog actualizado..

Das boquinhas do sr balhau..

..

E tenho saudades do habitual..
tu sabes.. Ad aeternum.. mas n~unca Ad Nauseam! ;)

Rute Fernandes disse...

Ele veio... :)

Anônimo disse...

=) que bonito!! gosto muito dos textos da rutinha!! ad eternum tem que ser a tua escrita..bj*

Unknown disse...

Que maravilha esse estado de felicidade... faz com que seja verdade este «para sempre».

Mão disse...

funny eh?

Rute Fernandes disse...

Don't see it as funny.... do you?