Todos os que cruzam connosco nos marcam de uma ou de outra forma, nos deixam impressa a sua marca, boa ou má ela fica latente em nós esperando o momento oportuno para se manifestar.
Desses inúmeros encontros surgem pessoas que nos impressionam, que nos cativam e seduzem, que atribuem maior sentido a esta nossa caminhada… Por essas pessoas nós mudamos planos e conjecturamos um futuro cuja felicidade passa também pelo bem-estar deles.
Mas mais que idílico, é utópico pensar que os sentimentos são recíprocos, que também essas pessoas nutrem a mesma preocupação e conjunturas e é inevitável a amarga sensação que se sente ao ficar sozinho numa triste e só calçada tentando visionar os passos desses que nunca surgirão em nosso encontro.
Quando todos aqueles em quem depositamos a nossa amizade se parecem esquecer de nós em simultâneo, qualquer ser, por mais positivo que seja entra numa nova dimensão, sente um vazio indescritível que palavras algumas poderão alterar. E quando ninguém existe para além deste pequeno ecrã para quem desabafar, nem quem nos tome nos braços confortando-nos a alma com palavras de alento… muito é posto em causa, reflectem-se prioridades e acima de tudo busca-se um sentido, um único que seja que faça despontar um sorriso no rosto e continuar caminhando…
Um comentário:
Teus posts sao tristes Guizinhus...E sinto que atraves deles ainda passa pouco do que realmente vai dentro do teu coracaozinho...Gosto de ti ***
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