Para quê? Porquê? Para Quem? Que forças supremas ditam este contínuo e cíclico movimento coordenado de sistemas? Que me faz inspirar, expirar, inspirar, expirar… quem me mantém por este fio?
A simples solução implica força que não disponho neste momento… mas há-de vir o dia em que por caminhos mais ou menos sinuosos, recorrendo ao bom ou menos bom artefacto, eu mudarei, eu rasgarei esta mascara que desde sempre me encobriu por detrás de falsos risos, de felicidades de porcelana, por detrás de uma paz inexistente…
A face que se revelar não há-de ser alba, muito menos luminosa, mas será a minha, serei eu… que mais posso desejar então?
2 comentários:
creio que eventualmente todos mudamos e se for para nos tornarmos mais proximos do que queremos ser entao a felicidade chegará até nós ;) beijinho e I miss you so much
Mais uma imagem foleira...
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